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13 fevereiro 2008

Gays protestam contra igreja católica na Itália

Acho muito bo quando essas coisas acontecem. Afinal a igreja devia era se reservar às áreas de SUA compétência. Igreja só estado no Vaticano e priu! Não tem essa de querer se arvorar em Estado nas sociedades que escolheram um estado LAICO, ou seja sem religião oficial, onde as questões de fé são uma coisa e as questões da sociedade são outras. Afinal, inguém pode ser obrigado a crer em quem quer que seja.
Senhores da ICAR, sejam mais cristãos e tolerem a DIVERSIDADE.

Gays protestam contra igreja católica na Itália
Não se tem notícia na história da humanidade de uma barbárie maior do que quando a igreja católica exercia a função de estado. Perseguiu, humilhou, prendeu e principalmente promoveu a morte de milhares de pessoas.
Em pleno século 21, o Vaticano insiste em exercer o papel de estado no mundo todo sem ser. Proíbe o uso da camisinha, o aborto, o divórcio e, no caso dos gays, promove o preconceito, condenando o amor entre iguais.
Só que agora, a sociedade não aceita e tem protestado e reagido sempre contra as imposições da igreja católica. Foi o que aconteceu no último sábado, em Roma, quando duas mil pessoas protestaram contra a tentativa do Vaticano de interferir nas decisões do parlamento sobre as leis do aborto, da inseminação artifical e do casamento entre homossexuais.
O protesto reuniu integrantes de movimentos sociais, grupos de esquerda, homossexuais e feministas. Eles marcharam pelas principais avenidas da área central de Roma com cartazes onde se lia frases de protesto contra a postura da igreja católica.
RECIFE - Uma tentativa frustada da igreja católica de exercer a função de estado aconteceu no final de janeiro quando o arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho, tentou impedir a distribuição durante o Carnaval da pílula do dia seguinte.
A reação das autoridades condenando a atitude do religioso foi imediata. O Ministro da Saúde criticou a postura dele. A Diocese entrou na justiça, mas também perdeu, uma vez que o juiz responsável pela decisão entendeu que a Igreja não é uma autoridade científica para julgar se a distribuição da pílula é certa ou errada. Um total de 32 pílulas foram distribuídas durante o período carnavalesco.

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